DJ Pedro Simões

Biografia ♫ ♪

Casino Estoril, Casino Lisboa, Manta Beach, MEO Spot, Sasha Summer Sessions, LX Factory, Jézebel, Tamariz, Radio-Hotel, Kapital, Absolut, Tamariz, Wake Up! (Oeiras), Horta da Fonte, Level Club, Gossip, Coconuts, Via Rápida, Estado Novo, Out Jazz, CC Club, algumas das maiores festas universitárias... o número de espaços e eventos por onde passei poderia alongar-se mais algumas linhas. Não há tempo nem espaço.

Já toquei em eventos com dois nomes históricos da eurodance: Snap e Technotronic. São as duas primeiras bandas que me fizeram gastar o meu próprio dinheiro em discos de vinyl. Uma curiosidade que guardo com particular carinho.

Em 2012 atuei pela primeira vez fora de Portugal. Viajei 7000 quilómetros para encontrar 2000 pessoas em Luanda, na discoteca "Lookal".

Trabalho em rádio. Já entrevistei os Cranberries, Offspring, 3 Doors Down, Creed, Silence4, Pedro Abrunhosa, The Calling, HIM, Crash Test Dummies, Shivaree, Xutos e Pontapés, entre tantos outros. Fiz directos enquanto praticava desportos radicais e consegui não pronunciar uma palavra imprópria.

A ligação entre a pista de dança e a rádio sempre existiu. Numa discoteca, bar, evento privado... ou aos microfones do Grupo Renascença (MEGA FM, Renascença, RFM e Rádio SIM) onde dou voz.

Foi em Portimão, na Praia da Rocha, que pela primeira vez me confiaram uma cabine, em 1995. Estudos universitários trouxeram-me para Lisboa em 1997. Longas residências em espaços como Hard Rock Cafe, Cenoura do Rio, Café da Palha e 7 Mares permitiram-me aperfeiçoar técnica e conhecer público.

Sou requisitado para festas dançáveis, geradoras de sorrisos e paixões. Através do ecletismo e constante actualização percorro vários estilos musicais como o Disco Sound, Hip Hop, R&B, Soul, Pop Music e House Music. O revivalismo dá então lugar ao moderno, seleccionado com critério.

Não limito os meus sets às novidades recentes. Toda a cultura musical que adquiri nas últimas décadas é uma mais valia que gosto de utilizar para surpreender. Transporto-a para a pista de dança e distingo-me por isso.

Viajo habitualmente acompanhado da uma imagem de marca: o chapéu clássico, que se destaca numa cabine sempre movimentada e acessível. Há quem diga que, tecnicamente, chega a ser emocionante ver-me trabalhar. Sem software. Apenas em contacto com os discos, a mesa de mistura e o público.